A APRA repudia o posicionamento da OAB/TO pela nota de desagravo contra forças de segurança, no caso Lukas Custódio. A Ordem acusou de “abuso de autoridade”, agentes da segurança pública, dentre eles, policiais militares associados da APRA. Lamentável, pois contrário ao que prega e defende, o profissional não estava em ato de serviço, como mostrou um vídeo que está circulando nas redes sociais, desde a época dos fatos. A OAB insiste em não reconhecer que não foi a PM que conduziu o advogado à delegacia. Em momento algum houve atendimento direto a Lukas Custódio.
O que aconteceu foi tão somente um apoio, o controle da situação por parte dos militares, a uma ocorrência conduzida pela Guarda Metropolitana de Palmas e provocada pelo próprio advogado, que agora se faz de vítima, aproveitando da situação de prerrogativa de advogado e, ainda, desrespeitando as normas e regras de enfrentamento à pandemia, num momento crítico em que muitas famílias sofrem com o luto e internações em hospitais lotados.
Em relação ao 'algemar' pés e mãos do advogado, a PMTO não trabalha com esse tipo de conduta, citado por Lukas Custódio.
O discurso da OAB sobre a criminalização da advocacia deveria ser revisto, porque essa é a conduta da instituição em relação aos policiais militares.
Diretoria da Associação de Praças Militares do Estado do Tocantins (APRA-TO)